ATIVISTAS HOMOSSEXUAIS TRABALHAM PARA NORMALIZAR O SEXO COM GAROTOS

Por Frank V. York e Robert H. Knight
INTRODUÇÃO
Embora a maioria dos ativistas homossexuais neguem publicamente que eles queiram ter acesso aos garotos, muitos grupos homossexuais em torno do mundo estão trabalhando agressivamente para reduzir a idade de consenso sexual. Sua causa está sendo ajudada pelas associações psiquiátricas profissionais e psicológicas, que se mobilizaram nos recentes anos rumo à normalização da pedofilia, tanto quanto eles fizeram com a homossexualidade no começo dos anos 70.
Kevin Bishop, um pederasta admitido (pedófilo), está promovendo o trabalho da Associação Norte Americana Amor Homem-Menino (NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi molestado na idade dos seis, é também um homossexual admitido que está insensível com relação ao relacionamento entre homossexualidade e pedofilia. "Vasculhe a estimativa dos homossexuais e você encontrará um pedófilo," disse Bishop em uma entretivsta com o Eletronic Mail & Guardian (30 de Junho de 1997).1
Esse ativista pedófilo e homossexual começou a estudar a pedofilia enquanto estudante na Universidade de Rhodes. Ele também descobriu Karl Marx ali, assim como outra literatura que ajudou a formar sua visão de mundo. Suas visões estão sendo ecoadas em torno do mundo por ativistas homossexuais que estão procurando o que eles chamam de "liberdade sexual" para as crianças.
Bishop está em uma cruzada na África do Sul para ter a "idade de leis de consenso sexual" abolidas, e ele está procurando pela ajuda do NAMBLA para efetuar esse objetivo. Ele diz que as crianças devem ser fortalecidas "ensinando-as sobre viver relacionamentos em uma idade mais precoce, e dando-lhes a oportunidade de tomar uma decisão informada a respeito de ter sexo." Ele também aprova o incesto, registrando que "duas mulheres psicólogas na América contam que a mais saudável introdução ao sexo para uma criança deveria ser através de seus [sic] pais, porque é menos ameaçador e intimidade emocional mais confortável."2
Bishop concorda com o NAMBLA que o próximo movimento social na política Ocidental será um ataque à "idade sexual", que proíbe o contato sexual baseado em diferenças de idade. O movimento já está bem encaminhado na Europa e no Canadá.
‘LIBERAÇÃO' SEXUAL
Grupos ativistas homossexuais por todo o mundo estão trabalhando para reduzir ou abolir a idade de leis de consenso etário com vistas a "liberar" as crianças dos constrangimentos de uma sociedade patriarcal.
Kate Millettt, uma feminista radical e teórica marxista, descreveu sua filosofia em uma entrevista primeiro publicada em "Garotos que se amam" em 1980. Posteriormente, foi reimpressa em The Age Taboo, publicado pela Alyson Publishers, uma casa de publicação em Boston. Millet declara, "Um dos direitos essenciais das crianças é expressar-se sexualmente, provavelmente primordialmente com cada um, mas com adultos também. Então a liberdade sexual das crianças é uma parte importante de uma revolução sexual." Millet declara que a revolução sexual começa com a emancipação das mulheres e também inclui findar a opressão homossexual.
Ela vê o tabu do incesto como um instrumento de opressão. "O tabu do incesto sempre foi uma das pedras angulares da mentalidade patriarcal," declara Millet. "Nós temos que ter uma proclamação de emancipação para as crianças. O que está realmente em discussão são os direitos das crianças ou não, como foi formulado até hoje, simplesmente o direito de acesso sexual às crianças". Millet crê que o acesso sexual às crianças é apenas uma parte de um objetivo maior de liberação das crianças de todas as formas de opressão parental.
Esse tema de liberação sexual apareceu recentemente em uma Conferência de População das Nações Unidas de 1999, na Holanda, onde delegados adolescentes intercederam pelo direito dos adolescentes e crianças tão jovens quanto 10 anos para ter prazer sexual e liberdade sexual. Aproximadamente 130 jovens de 111 países assinaram o documento dos direitos sexuais. Eles também pediram o direito ao aborto no pedido sem consenso ou conhecimento parental.4
Jim Hanes, diretor administrativo dos Americanos pela Verdade a respeito da Homossexualidade, visitou Amsterdam na Holanda em Novembro de 1998. Depois de contactar várias livrarias homossexuais e o departamento de estudos homossexuais da Universidade de Amsterdam, a respeito de material pedófilo, este foi entregue à Livraria Intermale, que retratou uma ampla seleção de pedofilia em uma seção chamada "Padeo". O administrador da livraria dirigiu-o às publicações anteriores de Paidika, o jornal de pedofilia, em adição à Anatomy of a Media Attack (publicado pelo NAMBLA), Varieties of Man/Boy Love de Wallace Hamilton Press, Crime Without Victims por Preben Hertoft, The Sexual Life of Children by Floyd M Martinson e muitos livros de ficção a respeito de abuso sexual infantil com adultos. O material foi principalmente revelado e pode ser ordenado pelo website http://www.intermale.nl, na Livraria Intermale, que apresenta uma seção chamada "Garotos e Adolescentes".
INDO ALÉM DAS CRIANÇAS
Pat Califia é uma defensora americana da "liberdade" sexual total. Ela é uma auto-proclamada radical lésbica que esreveu extensivamente sobre a importância da "liberação" das crianças de opressão sexual. Seu livro, Public Sex, contém dois ensaios sobre a idade de leis de consenso. "The Age of Consent: The Great Kiddy-Porn Panic of '77." e "The Atfermath of the Great Kiddy-Porn Panic of 77." Califia argumenta que todas as leis de consenso deveriam ser abolidas e apóia os esforços do NAMBLA para legalizar o sexo entre adultos e crianças. Califia é um colunista do The Advocate, uma revista da cúpula homossexual.
Ganhar acesso às crianças foi um objetivo de longo prazo do movimento homossexual. Em 1972, a Coalizão Nacional das Organizações Gays adotou uma "Plataforma dos Direitos dos Gays" que inclui o seguinte pedido: "Repelir todas as leis que governam a idade de consenso sexual." David Thorstad, um porta-voz pelo movimento dos direitos dos homossexuais e NAMBLA, declara claramente os objetivos: "O objetivo final do movimento de liberação gay é a realização de liberdade sexual para todos - não apenas direitos iguais para "lésbicas e gays', mas também liberdade de expressão sexual para jovens e crianças". Esse objetivo não mudou desde que foi articulado em 1972."6
Em 1982, o Instituto Internacional dos Homofílicos, uma organização homossexual produzindo biografias homossexuais e materiais históricos homossexuais, votou por apoiar uma mundialmente idade de consenso para atos sexuais, primeiro para menstruação para meninas e primeira ejaculação para machos. De acordo com Gary A. McIntyre, um membro do IHI's "comitê de ética", a organização manteve sua posição em 1997".7
Em 1985, o Segundo Congresso Juvenil da Internacional Gay se encontrou em Dublin e publicou uma declaração que expressou em parte que: "Como pessoas jovens, nós devemos estar livres para escolher nossas próprias identidades e estilos de vida. Nós nos opomos às leis de idades de consenso e todas as demais que restringem atividade sexual porque, como gente jovem, elas limitam nossa liberdade sexual e nos negam o direito de escolher quem nós nos relacionamos sexualmente.
Como parte do esforço para normalizar o sexo com crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a idéia que sustar as crianças da atividade sexual é realmente uma forma de abuso sexual. Com efeito, uma revista homossexual saudou pedófilos como profetas da liberdade sexual. Um editorial da publicação de Julho de 1995 da revista Guide declarou que:
Às crianças ainda estão sendo ensinadas mentiras destrutivas a respeito de sexo. A elas são contadas que até elas estarem com 16 (ou 14 ou alguma outra idade arbitrária que varia de estado para estado) ... qualquer expressão sexual em sua parte significa um crime que está sendo cometido. Nós podemos nos orgulhar que o movimento gay sente-se à vontade para as poucas vozes que tem tido coragem de dizer sonoramente que as crianças são naturalmente sexuais, que elas merecem o direito de expressão sexual com quem quer que desejam. ... Nós não podemos, porém, sempre nos orgulharmos do caminho como nós enquanto uma comunidade temos tratado nossos profetas. .... Nós devemos escutar nossos profetas. ... Ao invés de temer sermos rotulados de pedófilos, nós devemos ficar orgulhosos de proclamarmos que o sexo é bom, incluindo sexualidade das crianças. ... Cercado de moralistas com regras anti-sexuais enfraquecidas, nós devemos ficar sem vergonha de sermos quebradores de regras, demonstrando nossa lealdade a um mais alto conceito de amor. Nós devemos fazer isso pela causa das crianças."9
O último Jim Kepner, fundador da International Gay and Lesbian Archives em Los Angeles, expressou uma vez sua íntima afinidade com os pedófilos. Suas visões foram postadas em um website homossexual. Kepner escreveu:
Muitos dos homens que me escolheram tão vagarosamente seriam hoje estigmatizados como pedófilos. Eles eram todos bons e respeitáveis e eram muito importantes para mim. ... Eu não sou um pedófilo, mas eu sinto que eles são freqüentemente mais vítimas de prejuízo do que os perpetradores disso. ... Tantos em nosso movimento, vítimas mesmas de preconceito e discriminação, deixaram aqueles ódios e medos de drag queens, pedófilos, bissexuais, homossexuais homens e mulheres que se vestem de couro, transsexuais e muitas outras minorias em nossa comunidade.10
ETARISMO SEXUAL E LEIS DE "IDADE DE CONSENSO"
Organizações homossexuais por todo o mundo têm embarcado em uma vigorosa campanha para reduzir a idade sexual de leis de consenso reclamando que as atuais leis são discriminatórias contra os homossexuais.
Na Inglaterra, por exemplo, um maior propulsão está rumando à redução da idade de consenso sexual para homossexuais até 14 anos. OutRage!, uma organização homossexual que opera de modo bastante parecido com a ACT UP nos Estados Unidos, tem liderado a empreitada. Em um enunciado publicado no Queer Intelligence Service Website, OutRage! declara que "os homossexuais também têm direitos. Eles são alguns dos membros mais vulneráveis de nossa comunidade. Nós temos uma especial responsabilidade para proteger interesses e bem-estar".11
O objetivo de reduzir a idade de consenso sexual é formular em termos de direitos humanos mascarados com uma preocupação por membros "vulneráveis" da comunidade homossexual. O OutRage! está propondo que o sexo entre homossexuais fosse permitido entre crianças de 14 anos e mais velhas, desde que não haja uma diferença de idade de mais de três anos.O grupo internacional britânico homossexual Stonewall lançou sua campanha para reduzir a idade de consenso sexual em 1992. Veio um caso antes da Corte Européia de Direitos Humanos, argumentando que as diferenças nas leis de consenso etário entre heterossexuais e homossexuais fossem uma infração fundamental nos direitos do povo homossexual.
Em Julho de 1998, membros do parlamento britânico se engajaram em um debate esquentado a respeito da redução da idade de consenso para homossexuais de 18 à 16. O esforço foi desmoronado na Casa dos Lordes, mas a Casa dos Comuns em novembro de 1998 novamente aprovou uma cartilha que reduz a idade para 16. Como uma tentativa de apaziguar críticas, a cartilha também fornece linhas de direção para proteger os adolescentes que estão nas escolas de base ou nas forças armadas. Através do emprego de políticas de mudanças graduais, ativistas homossexuais continuarão a rumar à abolição de todas as leis governando o consenso sexual.
Um artigo no British Daily Mail de Outubro de 1998 indicou que o governo estava considerando reduzir a idade de consenso para 1 4 e não tem planos para fazer isso no futuro." Foi Straw quem introduziu a medida destinada a reduzir a idade homossexual de consenso para 16. A idade de consenso para homossexuais foi reduzida de 21 para 18 mais ou menos quatro anos atrás.
Até o venerável The Times de London publicou uma coluna simpática à agenda pedófila. Em 30 de março de 1999, um artigo pelo Dr. Gary Slapper da Open University atacou um projeto de lei para criminalizar estupro estatuído envolvendo "pessoas que abusam de posições de confiança", tais como professores. Slapper, que chamou a proposta de "bastante dacroniana", escreveu que:
No passado tal lei tem adotado uma atitude de visão limitada, sem complacência às relações sexuais, até o ponto que nós estamos agora em processo de liberalização de muitas leis, não tornando-as mais intolerantes ... A supressão da imoralidade não é assunto da lei criminal.13
Homossexuais holandeses alcançaram extraordinário sucesso normalizando o comportamento homossexual. Eles também têm sido bem sucedidos em lutar "por leis de consenso etário". Na Holanda, a idade de consenso sexual é hoje de 12, a menos que os pré-adolescentes se queixem às autoridades a respeito de encontro sexual."
A Associação Holandesa para a Integração da Homossexualidade (DAIH) toma confiança para ajudar a mudar as leis na Holanda. Ela intercedeu bem sucessivamente para lutar pelas "leis de consenso etário". Na Holanda, a idade de consenso sexual é hoje 12 a menos que os pré-adolescentes queixem-se às autoridades a respeito de encontro sexual.
A Associação Holandesa para a Integração da Homossexualidade (DAIH) toma o crédito para ajudar a mudar as leis na Holanda. Ele se articula bem sucedidamente para a abolição de uma lei de 1971 proibindo contato sexual entre aqueles mais velhos que 21 e aqueles mais jovens que 21. As leis foram emendadas em 1987 e novamente em 1991. A lei atual permite sexo entre uma criança e adulto se os pais da criança aprovam. De acordo com o DAIH, a nova idade de leis de consenso", a nova idade de leis de consenso "permite maior espaço às pessoas jovens, os pais e os amigos adultos virem a um satisfatório arranjo de um contato sexual. A ninguém é permitido interferir enquanto a situação está mutualmente agradável. ..."14
Ativistas homossexuais na Holanda conseguiram uma outra vitória em meados de novembro de 1998, quando o gabinete holandês aprovou um plano para permitir que homossexuais adotassem crianças, se os homossexuais tivessem vivido juntos por três anos e tivessem cuidado das crianças por pelo menos um ano.15
Vários websites homossexuais e pedófilos mantêm extensivas listas de leis de "idade de consenso" com vistas a manter suas manter seus clientes atualizadas em mudanças de leis".16
ESFORÇOS HOMOSSEXUAIS E PEDÓFILOS NO CANADÁ,
Ontário, no Canadá, já reduziu a idade de consenso tanto para heterossexuais e aqueles identificando-se como homossexuais. Em maio de 1995, Rosalie Abella da Corte de Ontário de Recursos rebaixou a idade de consenso para sexo anal a 14 porque ela concluiu que a lei de sodomia de Ontário negava aos homens abaixo de 18 uma "forma básica de expressão sexual".17
Naquele mesmo ano, a Suprema Corte do Canadá afirmou que uma orientação sexual qualificou-o ou qualificou-a para proteção especial sob a Parte 15 da Carta de Direitos e Liberdades, como "análogos" à raça, ao sexo, nacional ou de origem étnica. Assim, a homossexualidade no Canadá, atingiu status de minoria especial. Em acréscimo, em Maio de 1999, a Suprema Corte abateu o Ato da Lei Familiar de Ontário e ordenou o governo provincial a redefinir o termo esposa para incluir parceiros do mesmo sexo. O governo era amplamente visto como um maior degrau rumo a união do mesmo sexo.
Em 1995, o Albert Report/Western Report, uma revista conservadora canadense, reportou que o Globe and Mail, jornal nacional canadense, aparentemente tinha levantado a causa da pedofilia. Em março de 1995, o Globe tinha publicado uma matéria favorável para reduzir a idade de consenso estário, escrita por Gerald Hannon, um professor de jornalismo na Unisversidade Politécnica Ryerson em Toronto. 18
Em Novembro de 1994, o Globe and Mail também publicou uma simpática seção sobre um pedófilo aprisionado que foi considerado um dos molestadores de crianças mais infames na história do Canadá. E em março de 1995, o jornal publicou uma estória negativa por Hannon a respeito do chefe de polícia em Londres, Ontário, que foi perseguido uma rede de confessos pedófilos.19
O nome de Hannon é significante porque ele é um homossexual admitido, assim como um defesor do NAMBLA e o que ele chama de "sexo entre gerações". Em 1977, Hannon escreveu um artigo entitulado, "Homens que amam Garotos que amam Homens", para a Body Politic, uma revista homossexual. Em janeiro de 1994, Hannon escreveu um artigo para Xitra, uma publicação homossexual quinzenal, comparando círculos sexuais de crianças aos times de hockey infantis", escreveu Hannon. "Tanto crianças e adultos envolvidos ... Ambos envolvem prazer. Nós já aprovamos companhia para as crianças, mas deploramos sexo na companhia de crianças "20
Em 1996, o contrato de Hannon em Ryerson não foi renovado depois que ele admitiu que ele também havia trabalhado parte do tempo por oito anos como um prostituto homosexual. O website Canadian Lesbian and Gay Archives tem uma cronologia detalhada da carreira de Hannon e uma controvérsia como um porta-voz homossexual da pederastia (abuso infantil homossexual masculino).21 Em acréscimo, o site fornece ao leitor uma história dos esforços dos ativistas homossexuais canadenses para mudar o código criminal (relacionando a sodomia e a idade de consenso) de 1971 até a presente data. Em março de 1995, os juízes decidiram que a lei do sexo anal era inconstitucional porque ela é admitidamente homossexual, bem como uma defensora do NAMBLA e o que ela chama de "sexo entre gerações". Em 1977, Hannon escreveu um artigo entitulado, "Homens que amam garotos", para Body Politic, uma revista homossexual. Em Setembro de 1995, a corte fulminou todas as idades diferenciais para atos sexuais em Ontário, tornando 14 a idade de consenso para todos atos sexuais.
Arnold Beichman, um sócio da Hoover Institution Research, descreveu o caso de Hannon e a campanha para normalizar a pedofilia em uma coluna no Washington Times. Beichman registrou que as "Mudanças na moralidade não ocorrem durante a noite. Elas penetram no interior da sociedade, freqüentemente silenciosamente, como águas alagadas em um porão. Logo que abominado o comportamento pessoal, de alguma forma sobre tempos que venham a se tornar aceitáveis, toleráveis e mesmo dignos de honra. ... Eu estou pensando a respeito da campanha tranqüila para tornar a pedofilia aceitável se não respeitável".22
Judy Anderson, ex-presidente do grupo pró-família Real Women Canadá, escreveu uma prolongada contradição ao ataque de Hannon ao chefe da polícia de Londres e submeteu isso ao Globe and Mail para publicação. O artigo foi rejeitado,23 mas a essência dele foi imprimida em 15 de Maio de 1995, lançamento da Alberta Report/Western Report. Nisso, ela notou que desde que o governo do Canadá esteve próximo a acrescentar a "orientação sexual" em seus códigos de direitos humanos, era provavelmente porque a pedofilia seria também realmente considerada uma "orientação sexual" e protegida pelo código. Ela observou que seria fácil para as tribunais canadenses fulminar quaisquer leis que banissem sexo com crianças."24
Anderson também apontou que há uma campanha em curso no Canadá para a conquistar a aceitação sexual entre adulto e criança. Por exemplo, um panfleto de educação sexual sendo distribuído nas escolas de Toronto mostrou um garoto tendo sexo com um homem. O título abaixo da figura diz. "Manter relações sexuais com homens pode ser tão assustador quanto desaparecer". Mas exatamente por serem gays, manter relações sexuais com homens é natural."
ESFORÇOS PARA NORMALIZAR A PEDOFILIA NOS ESTADOS UNIDOS
Nos Estados Unidos, ativistas homossexuais são mais prudentes a respeito de seus esforços para ganhar acesso às crianças do que no Canadá ou Europa. Enquanto NAMBLA tem regularmente marchado em paradas de orgulho homossexual em Nova Iorque, San Francisco e outras maiores cidades, atividades publicamente homossexuais disassociaram-se de pedófilos, como parte de uma estratégia de relações públicas.
Já grupos homossexuais estão alcançando ativamente a "juventude gay" através de tais grupos como a Sexual Minority Youth Assistance League, o Hettrick-Martin Institute, provedores de serviços de AIDS e várias agências que assistem desertores. Um esforço acertado para mudar a idade de leis de consenso ainda não emergiu, mas alguns sinistros sinais anunciando um esforço eventual. Quando Ruth Bader Ginsburg era uma advogada da Suprema Corte de Justiça dos EEUU, ela co-autorizou um relato recomendando que a idade de consenso para atos sexuais fossem reduzidos para 12 anos de idade.25
O público ainda nutre revolta contra abuso sexual infantil. Com efeito, não importa que haja uma tentativa de mostrar uma conexão entre pedófilas e homossexualidade, a resposta padrão dos ativistas é que tanto quanto 97 por cento de todos os pedófilos são heterossexuais e/ou homens casados. Assim, eles desviam atenção de suas próprias tendências para manter sexo com crianças.
Há alguma verdade para o clamor que muitos pedófilos sejam homens heterossexualmente orientados. Para ser exato, pedofilia é o crime de molestar sexualmente uma criança do sexo oposto. Pederastia, por outro lado, é o crime de molestar uma criança do mesmo sexo. O termo pedófilo é tipicamente usado como um termo geral para descrever uma pessoa que molesta qualquer criança, e o termo pedofilia, porém, é comumente usado para se referir a abuso sexual infantil em geral. O homossexual que molesta uma criança do mesmo sexo é, portanto, tecnicamente culpado de pederastia, particularmente a pedofilia - ainda que ambos sejam abusos sexuais infantis.
Homossexuais negam que haja uma alta incidência de abuso infantil entre os mesmos, mas as estatísticas contam uma outra história.
Primeiro, nós necessitamos olhar para as estatísticas sobre abuso sexual infantil em geral. O Comitê Nacional para Prevenir Abuso Infantil (NCPCA) publicou as seguintes informações:
1. Relatos de abuso sexual estão em alta em nossa nação.
2. Entre 80 e 95 por cento de todos os abusos sexuais são cometidos por homens. O NCPCA registra, porém, haver um dramático aumento no número de adolescentes criminosos que cometeram atos sexualmente agressivos contra outras crianças."
3. Garotas são mais parecidas passíveis de ser vítimas de abusos do que garotos. Machos contabilizam de 25 a 35 por cento de abuso sexual de vítimas infantis. [Nota do Tradutor: Esta informação deve ser interpretada com a devida cautela.]
Quão prevalecente é o abuso infantil entre homossexuais?
O Gay Report, publicado pelos pesquisadores homossexuais Jay e Young em 1979, revelou que 73 por cento dos homossexuais sobreviventes tinham há algum tempo mantido relações sexuais com garotos de 16 a 19 anos de idade ou mais jovens.27
• Embora os homossexuais contabilizem pelo menos dois por cento da população, eles constituem cerca de um terço de abuso infantil.28. Mais adiante, conforme notado por Encino e Calif, com base na National Association for Research and Therapy of Homossexuality (NARTH) "visto que os pedófilos homossexuais vitimizam bem mais crianças do que os pedófilos heterossexuais, é estimado que aproximadamente 80 por cento das vítimas pedófilas sejam garotos molestados por machos adultos"29
• Uma investigação por toda nação de abuso infantil nos Escoteiros de 1971 a 1991 revelou que mais de 2000 garotos relataram abusos por líderes Escoteiros adultos. (Note: Os Escoteiros, que têm 150.000 mestres e assistentes de mestres, baniram centenas de homens a cada ano do escotismo sem a preocupação que eles viessem a abusar de meninos".)30
• Um estudo de pedófilos canadenses mostrou que 30 por cento daqueles que estudavam admitiram ter se engajado em atos homossexuais com adultos, e 91 por cento dos molestadores de garotos que não pertenciam a determinada família não admitiram qualquer contato familiar sequer com homossexuais.31
• Judith A. Reisman, Ph.D., e Charles B. Johnson, Ph.D. conduziram um estudo dos anúncios na Revista Advocate, o "a revista de notícias nacional para gays e lésbicas," e descobriram que "galinhas", um termo comum para garotos menores de idade procuravam por sexo, eram amplamente solicitados. Muitos dos anúncios na revista solicitavam garotos e adolescentes na parte interior de um enorme pool de anúncios de prostituição, que constituíam 63 por cento de todos os anúncios pessoais. 32 Os autores também notaram um enunciado de uma livro crítico por ativistas homossexuais Larry Kramer cujo o trabalho, "como muitos canonizados homossexuais de literatura masculina envolvem homens brancos sexualmente predatórios à procura de garotos de pele escura para gratificá-los"33
Em um estudo de 1985 a respeito das taxas de abuso entre homossexuais pederastas comparados aos pedófilos, Dr. Paul Cameron encontrou o seguinte:
• 153 pederastas molestaram 22.981 garotos em um período estimado de 22 anos.
• 224 pedófilos molestaram 4.435 garotos em um período estimado de 18 anos.
• A estimativa de pederastas que molestaram uma média de 150 garotos, e cada pedófilo heterossexual molestou uma média de 20 garotas, uma relação de 7,5 para cada um."34
DAVID THORSTAD VINCULA PEDOFILIA AOS "DIREITOS DOS GAYS"
O líder do NAMBLA David Thorstad concedeu um discurso a respeito da história da pedofilia e o movimento dos direitos dos homossexuais a um grupo lésbico/homossexual mexicano, Semana Cultural Lésbica, na Cidade do México, em 26 de Julho de 1998.
Thorstad detalhou há muito tempo a história da pederastia entre mulheres e o movimento dos direitos homossexuais. Ele notou que a pederastia era uma parte integral do novo movimento homossexual que emergiu na Alemanha durante o último século XIX. O primeiro jornal homossexual no mundo, de acordo com Thorstad, foi Der Eigene, publicado em 1896 por Magnus Hirschfeld, um pederasta que mais tarde fundou o Comitê Científico Humanitário, o primeiro grupo de direitos homossexuais.
Como Thortad traçou, o que ele via como uma importante ligação entre pederastia e direitos dos homossexuais, ele também lamentava o fato que o moderno movimento homossexual nos Estados Unidos tentou distanciar-se do NAMBLA e o amor entre meninos em geral. Apesar dessa distância, porém, Thorstad disse que:
A pederastia é a principal forma de homossexualidade adquirida por toda civilização Ocidental. ... A pederastia é inseparável dos altos pontos da cultura Ocidental - Grécia Antiga e Renascença. A pederastia, como a homossexualidade, existiu e existe, em todas as sociedades que sempre foram estudadas. O Homoerotismo é uma característica que se encontra em todos os lugares. [Nota: O homicídio existe desde Caim. (cf.Gn 4, 8)]
USANDO PSIQUIATRIA/PSICOLOGIA
Ativistas homossexuais são brandos na opinião pública nas publicações de assuntos de sexo entre crianças e adultos usando uma variedade de instituições: a mídia, o sistema educacional e particularmente os estabelecimentos psiquiátricos e psicológicos.
Em 1994, a Associação Norte-Americana de Psiquiatria (APA) revisou calmamente seu IV Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM-IV) redefinindo definições de longa proteção dos quais constituem "parafilias" ou perversões sexuais - incluindo a pedofilia.36 A APA acrescentou um novo requisito para alguém ser diagnosticado como tendo uma parafilia: O comportamento da pessoa deve agora "causar clinicamente significantes perigos ou defeitos de social, ocupacional ou outras áreas importantes de funcionamento".37 A mudança é significante, declara Dr. Jeffrey Satinover, autor de Homosexuality and the Politics of Truth:
Em outras palavras, um homem que rotineiramente e compulsivamente faz sexo com crianças, e faz isso sem sofrimento na consciência e sem prejudicar a consciência e sem danificar seu funcionamento de qualquer forma não é necessariamente um pedófilo e com necessidade de tratamento. Somente o homem que sofre por causa de seus impulsos é um pedófilo que requer tratamento.38
A decisão de 1994 foi um significante atalho para pedófilos, e ajuda a fornecer-lhes uma cobertura de normalidade.
Em 1998, um estudo publicado pela Associação Americana de Psicologia (APA) reivindicou que sexo entre adultos e crianças não é somente menos prejudicial do que se acreditava, mas deveria mesmo ser positivo pelo "desejar" crianças. Chamando o estudo de "lixo de ciência", Dra. Laura Schlessinger tem um pano de fundo em psicologia médica, comparada à ação da APA à decisão de 1973 da Associação Psiquiatria Norte-Americana para remover a homossexualidade da lista de desordens mentais.
O artigo da APA se propõe a cessar de usar termos tais como abuso infantil, molestar e vitimar, em vez de posicionar termos não críticos tais como sexo entre adulto e criança. "Um Exame Auto-Analítico de Propriedades Assumidas de Abuso Sexual Infantil usando exemplos superiores" foi escrito pelo professor de psicologia Bruce Rind da Temple University, professor Philip Tromovitch da Universidade de Pennsylvania e Robert Bauserman da Universidade de Michigan. Bauserman também escreveu um artigo para o Journal of Homosexuality in 1990, "Male Generational Intimacy", sobre questões de "tabu" contra o sexo entre homem e garoto.
O mais novo estudo, publicado em Julho de 1998 no bimestral Psychological Bulletin, foi severamente criticado em um jornal, "O Problema da Pedofilia", publicado pela National Association for the Research and Therapy of Homosexuality. Em 27 de maio de 1999, o Dr. Steven M. Mirin, diretor médico da Associação Americana de Psiquiatria, escreveu uma carta ao Conselho de Pesquisas Familiares, criticando severamente o artigo de Bauserman, expressando a "posição fortemente sustentada pela Associação de que sexo entre adultos e crianças nunca pode ser condenado ou considerado um comportamento ‘normal'... A pontualidade acadêmica sobre se deveria ser considerado ato sexual entre adulto e criança ou abuso sexual infantil, depende das gratificações às crianças abusadas ou sofre trauma subseqüente, não está no interesse público e obscurece a publicação moral envolvida."39

Em 09 de Junho, sobre pressão intensa, a Associação Americana de Psicologia mudou sua posição, admitindo erro na publicação do artigo. Em uma carta ao Major Whip Tom De Lay (R-Texas), o Oficial Executivo-Chefe da APA Raymond D. Fowler prometeu uma crítica "sem precedentes" e "independente" do artigo e declarou: "Nós não apoiamos a ‘normalização' ou ‘descriminalização' de qualquer forma de relações sexuais entre adultos e crianças.40
DeLay, junto com Reps Matt Salmon (R-Ariz.) e Dave Weldon (R-Fla.), denunciou o artigo em uma conferência de imprensa do Conselho de Pesquisa Familiar do dia 12 de maio. Em sua carta, Dr. Fowler, que anteriormente defendia o artigo como "um bom estudo" sobre a televisão nacional,41 reconheceu que o artigo era "inflamatório" e incluía opiniões "inconsistentes" sobre a política da APA com publicações de proteção às crianças. Ele admitiu que a APA "falhou" em "avaliar o artigo baseado em seu potencial de desinformar o processo de política pública".42 Ele comprometeu-se que a APA criaria ordens legais para atacar o abuso do artigo nos tribunais, e incluiu uma resolução amplamente aprovada na qual a APA "repudia e se desassocia de qualquer organização ou publicação que defende interação sexual entre crianças e adultos."
Por outro lado, a North American Man Boy Love Association (NAMBLA), que defende o sexo entre homens e garotos, saúdam o estudo nesse website em "As Boas Notícias a Respeito da Relação Homem/Menino". O "NAMBLA declara que o "Sexo não põe em perigo menores reclamados pela polícia, perseguidores e hipócritas partindo para ofensiva contra a relação entre homem e menino".43
"Nosso movimento hoje enfatiza que a liberação e a autorização de gente jovem. Em vez de pedagogia, democracia", exigiu David Thorstad, em um discurso de Junho de 1998:
Em preferência ao relacionamento mentor sodomita, o companheirismo de indivíduos independentes e autônomos. Em lugar da supremacia masculina, uma visão de liberação sexual, econômica e política para todos. Liberdade é indivisível. A liberação das crianças, mulheres, amantes de garotos e homossexuais em geral pode ocorrer somente como facetas complementares do mesmo sonho"44
Essa visão se espelha na de Alfred C. Kinsey, cujo Sexual Behavior in the Human Male (1948) incluía dados de abuso de 317 garotos, alguns tão jovens quanto de dois meses de idade. Kinsey concluiu que as crianças eram sexualmente viáveis desde o nascimento e que o abuso era inocente a menos que os pais exibissem "histeria" com relação aos incidentes. A visão de Kinsey de sexualidade das crianças influenciou três gerações de sexólogos e educadores.
Bauserman e seus colegas sumarizam,
Uma possível aproximação a uma decisão científica ... é ao foco na percepção pessoal de seu ou sua concordância para participar e de suas reações à experiência. Um desejoso encontro com reações positivas seria rotulado simplesmente por sexo entre adultos e crianças, um termo de valor neutro.45
O documento do NARTH descreveu essa conclusão como se segue: "Quando o contato sexual não é coagido, especialmente quando é experimentado por um garoto e é curtido, pode não ser prejudicial a todos".46 No mesmo documento, o psicólogo holandês Gerard van den Aardewg aponta que:
"o sexo ‘não-coagido' [entre adultos e crianças] é um nome impróprio porque há sempre um elemento de coerção - envolvendo um uso impróprio das necessidades da criança para afeição. Se um pesquisador não vê prejuízo, "pode ser porque ele está usando os óculos errados ... não porque não há nada a ver." Até o sexo entre adultos e crianças que é mutualmente apreciado ... é sempre uma injustiça intrínseca à integridade da pessoa"47.
Dra. Laura Schlessinger, cujo programa diário tem uma audiência estimada de 18 milhões, disse que ela discutiu o caso finalmente com Dr. Van den Aardweg, que explicou como o movimento pró-pedófilo cresceu com a APA.
De acordo com o Washignton Times, a porta-voz da APA Rhea Farberman reconheceu que Dr. Schlessinger teve "algumas críticas válidas", mas foi rápido em acrescentar que, "A ponte [Dr. Schlessinger] construída entre esse estudo e a assim-chamada tentativa de normalizar a pedofilia é ridícula. ... É claro para nós que o abuso sexual infantil é prejudicial."
Satinover observa, "Parece absurdo pensar que o tabu contra a pedofilia ... logo se sucederá sob amplo ataque social? Está apenas no começo." Ele cita a publicação de maio de 1995 da New Republic, onde as críticas de Hanna Rosin sobre o filme Chickenhawk (atacam grosseiramente um pedófilo que caça crianças na rua). Rosin questiona se há algo errado com consenso mútuo entre garotos e homens e diz que a perspectiva pedófila sobre a idade das leis de consenso deveria ser considerada à luz de uma autonomia de direitos da criança. Ela escreve, "Há alguma valentia nos membros do NAMBLA em manter todas suas atividades honestas. ... Depois de tudo, ainda é incorreção considerar a possibilidade da legitimidade de seus sentimentos."48 (Rosin é atualmente editor de religião do Washington Post.).
Em um relato especial dos reclames psicológicos nos casos de custódias infantis, a revista Insight citou Richard A. Gardner, um professor clínico de psicologia infantil. Gardner, um professor clínico de psicologia infantil. Gardner, que é freqüentemente citado em casos em que pais acusados de abusos procuram a custódia, escreveu que "encontros sexuais entre um adulto e uma criança não são considerados atos universalmente repreensíveis. A criança deveria ser contada a respeito de outras sociedades em que tal comportamento era e é considerado normal. ..." Quanto a abusar do pai, ele "tem que ser ajudado a apreciar que a [pedofilia], mesmo hoje, é uma prática alastrada e aceita entre literalmente bilhões de pessoas" e que "ele [o pai] tem uma certa parcela de má sorte com respeito ao lugar e tempo que ele nasceu com respeito às atitudes sociais voltadas à pedofilia".49
A crescente ambivalência acadêmica e profissional rumo ao sexo entre adulto e criança está envolvida em um enunciado do livro Moral Panic: Changing Concepts of the Child Molester in Modern América (1998) por Philip Jenkins, que se apossou do título de ilustre professor de estudos históricos e religiosos em Penn State. Jenkins "argumenta que todos os conceitos de abusos sexuais e ofensas estão sujeitas às influências ideológicas e que nenhuma visão particular de molestadores representa alguma coisa sem mudança."50 Em outras palavras, não há conceitos obrigatórios de certo e errado com relação a abuso infantil. Embora Jenkins também registra que ele "não esteja minimizando o abuso sexual de crianças." Ele claramente toma um ponto de vista relativista, escrevendo, "Não é auto-evidente que um ato sexual entre indivíduos de idades distantes constitua um comportamento imoral ou criminal, que causa sério dano a um ou a outro participante, ou que envolve uma impositiva condição psicológica."
A tendência rumo à normalização da pedofilia no interior do campo da psicologia é evidente em uma entrevista com Dr. Michael Werthmeier, conduzida pelo Dr. Joseph Nicolosi, diretor executivo do National Association for Research and Therapy of Homosexuality (NARTH). Werthmeier é um membro de longo tempo da Associação Psicológica Americana, que serviu como presidente de quatro divisões da APA e foi o autor e editor de mais de 40 livros de psicologia.
Wertheimer acredita que o comportamento "normal" é definido não pela visão que se imagine objetiva, mas pela cultura em qualquer tempo particular na história. Em outras palavras, conceitos de normalidade seriam socialmente construídos. Quando perguntados por Nicolosi, "Poderia um relacionamento pedófilo em algum tempo ter sido ‘bom'? Wertheimer responde, "Eu não sei de qualquer evidência convincente que a pedofilia seja mesmo prejudicial ao garoto". Na Grécia Antiga, por exemplo, um relacionamento de pedofilia com um garotinho era visto como o tipo ideal de relacionamento para um homem mais velho. Qual é a real evidência - não apenas pré-julgamento com princípios morais - que um tal relacionamento está prejudicando o garoto?"
Dr. Nicolosi escreve, "Eu sempre disse que as contenções contra a pedofilia seriam a próxima degradação no interior da Associação Americana de Psicologia, e eu penso que o construcionismo social vê deixar a porta aberta para a aceitação de uma cadeia de comportamentos que cinqüenta anos atrás simplesmente teriam sido inimagináveis."52
"EXPERTS" EM ABUSO INFANTIL FORNECEM COBERTURA PARA OS PEDÓFILOS
Não apenas a Associação Americana de Psiquiatria e a Associação Americana de Psicologia enfraqueceram sua preocupação com a pedofilia, mas outros no interior da comunidade psicológica também parecem estar fornecendo uma cobertura protetora para pedófilos que são capturados molestando crianças.
O Dr. Ralph Underwager e sua esposa, Hollida Wakefield, manifestram uma influência significativa no campo do abuso infantil pelas últimas duas décadas. Underwager é um pastor luterano e fundador do Instituto de Terapias Psicológicas em Northfield, em Minnesota. Ele e sua esposa escreveram um número de livros sobre abuso infantil e técnicas investigativas usadas em casos de abuso infantil. Eles também editaram um jornal trimestral, Edições sobre Acusações de Abuso Infantil.
Underwager é um dos fundadores da Fundação Síndrome da Falsa Memória e é um membro do Conselho Nacional pelos Direitos das Crianças. Underwager e Wakefield serviram como testemunhas experts molestadoras de crianças acusadas de abuso em dezenas de casos nos Estados Unidos e por todo o mundo.
A publicação de Janeiro e Fevereiro de 1997 de Tratando o Abuso Hoje retratou com bastante profundidade as teorias de Underwager e Wakefield. A autora, Stephanie J. Dallam registra que ambas:
Sustentam que a maioria das doenças mentais e profissionais sensatos que interpelam o emprego de técnicas impróprias nas crianças que freqüentemente conduzem levam a falsas alegações de abuso infantil. Eles também reclamam que os serviços de proteção às crianças estão seriamente falhos e que uma considerável proporção de profissionais trabalhando no campo do abuso infantil é induzida ou corrupta.53
Underwager e Wakefield têm uma visão preocupante a respeito de relacionamentos sexuais entre adultos e crianças. Em um documento de 1993, "Anti-sexualidade e Abuso Sexual Infantil", eles escrevem a respeito de sexo entre adultos e crianças:
Mesmo que o comportamento seja doméstico, demonstra afeto por uma pessoa mais velha e maior no interior do contexto de um cuidado e amor recíproco e é experimentado por uma pessoa mais jovem e menor como um recompensador e agradável estímulo genital, e é definido como abusivo, traumático, e uma experiência que exerce pressão como um recompensador e agradável estímulo genital, é definido como abusivo, traumático e uma experiência constrangedora que poderia conduzir à separação, adormecimento, desespero, e todos os possíveis efeitos negativos de abuso sexual.
Os autores postulam que o sistema corrente determinado a proteger crianças de abuso sexual "promove uma visão anti-sexual da sexualidade humana" que está pronto a "definir uma interação sexual ou amorosa como abusiva". Eles acreditam que essa visão "anti-sexual" tenha conseqüências negativas às crianças, aos adultos e à sociedade.Em 1993, Paidika, um jornal de "estudiosos" holandeses publicou uma entrevista de Perguntas e Respostas com Underwager e Wakefield. Aqui está uma amostra do que eles tinham a dizer:
PAIDIKA: Para você, escolher a pedofilia é uma escolha individual responsável?
UNDERWAGER: Certamente, é responsável. ... Pedófilos podem ousadamente e corajosamente afirmar o que eles escolhem. Eles podem dizer o que eles querem encontrar. Eles podem dizer que o que eles querem é encontrar o melhor caminho do amor. Eu também sou teólogo e como um teólogo, eu acredito que é desejo de Deus, que haja proximidade e intimidade, unidade da carne entre as pessoas. Um pedófilo pode dizer, "Essa proximidade é possível para mim à cerca das escolhas que eu tenho feito." [Nota: Eis o que diz a palavra de Deus desmentindo esse facínora: "Sabemos que a Lei é boa, contanto que dela se faça uso legítimo, e se tenha em conta que a Lei não se destina para os justos, mas para os ímpios, os rebeldes, para os iníquos e pecadores, para os sacrílegos e os profanadores, para os parricidas e matricidas, os assassinos, os devassos e pederastas, traficantes de homens, mentirosos, perjuros e para tudo que se opõe à sã doutrina e ao Evangelho da glória de Deus bendito, que me foi confiado." (I Tim 1, 8-11)]
PAIDIKA: Não é um desejo razoável aos pedófilos querer ver a pedofilia ser descriminalizada? Não poderia ser realista neste momento nos EUA, mas irá torná-la um objetivo menos legítimo?
UNDERWAGER: Ah sim, certo, certo. Eu penso no que Jesus disse: "Eu realmente não quero fazer isso. Eu não quero subir até o Calvário." Mas quando desceu até ele, disse, "Bem, está bem, Eu estou indo caminhar pelos degraus." Quanto a descriminalização, a questão é realmente se você não está ali, de que modo está agindo para chegar até lá. [Nota: Meu Mestre, do qual não sou digno nem de pronunciar seu nome, jamais disse isso. Ao contrário do que disse esse pastor infeliz, Ele "tomou à parte os Doze e disse-lhes: Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte." (Mt 20, 17-18). Trata-se de um mentiroso"].
PAIDIKA: Algum conselho?
UNDERWAGER: Arrisque-se, as conseqüências do risco, e fazer a reivindicação: Isso é algo bom. Pedófilos precisam se tornar mais positivos e fazer a reivindicação que é uma expressão aceitável da vontade de Deus por amor e unidade entre seres humanos. [Nota: Eis a Palavra do Mestre: "Fora os cães, os envenenadores, os impudicos, os homicidas, os idólatras e todos aqueles que amam e praticam a mentira!" (Ap 22, 15)] Essa é a única estrada que está sendo questionada, se é possível ou não. Isso acontece? Pode ser bom? Isso é o que nós não podemos entender ainda, os caminhos através dos quais os pedófilos podem se conduzir em caminhos do amor. [Nota: De acordo com o CIC, 2357: "A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que "os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados". São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados (Catecismo da Igreja Católica)" Isso é o que você precisa para conversar. Você precisa estar envolvido no discurso e para fazer isso enquanto atua.54
No final de 1993, depois da entrevista de Underwager e de Wakefield ter sido publicada, o primeiro foi questionado como um membro do quadro da Fundação da Síndrome da Falsa Memória, exceto sua esposa que se manteve no quadro. Underwager e Wakefield estabeleceram um trabalho íntimo de relacionamento com o VOCAL (Victory Over Child Abuse Laws - Vitória Sobre as Leis de Abuso Infantil), e em Junho de 1998, Underwager escreveu uma "Oração aos Pais", publicada pela Coalizão Norte-Americana para Pais e Filhos (ACFC). [Nota: "Eis como deveis rezar: PAI NOSSO, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará. Mas se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará." (Mt 6, 9-15)]
O Dr. Richard A. Gardner é um outro psiquiatra que tem uma visão perturbadora de abuso infantil e da sexualidade na infância. Ele é um psiquiatra infantil praticante e é professor clínico de psiquiatria infantil na Universidade de Columbia de Médicos e Cirurgiões. Gardner é considerado um expert em debates e tem uma carreira extensiva em juízos e para avaliar alegado abuso infantil durante os procedimentos de divórcio.
Stephanie J. Dallam, escrevendo sobre Tratar Abuso Hoje (Jan./Fev. 1998), desenha o perfil das visões de Gardner sobre pedofilia e abuso sexual como se segue:
Gardner propõe que muitos tipos diferentes de comportamento sexual humano, incluindo pedofilia, sadismo sexual, necrofilia (sexo com corpos), zoofilia (sexo com animais), coprofilia (sexo envolvendo defecação) ... podem ser vistos como tendo espécies de valor de sobrevivência e desta forma não garantir estar excluídos da lista das "assim-chamadas formas naturais de comportamento humano sexual." Gardner acredita que todas essas formas de comportamento sexual criam excitação sexual em machos e fêmeas e assim ajuda a perpetuar a raça humana.
Gardner acredita que atitudes ocidentais voltadas a pedofilia são culturalmente determinadas. Embora ele diga que o sexo entre uma criança e um adulto seja "repreensível", ele não acredita que seja "intrinsicamente censurável; em outras sociedades e outras épocas pode não ser prejudicial."
Gardner escreveu um artigo sobre pedofilia e comportamento sexual para Publicações sobre Acusações de Abuso Sexual com Crianças de Ralph Underwager, em que ele registra que:
Muitas sociedades ... foram injustificavelmente punidas por aqueles que exibem ... variações parafílicas e não têm dado respeito próprio aos fatores genéticos ... que poderiam muito bem ser importantes. Tais considerações deveriam resultar em maior tolerância àqueles que exibem essas atividades. Meu desejo é que essa teoria desempenhará um papel (admitidamente pequeno) em produzir maior simpatia e respeito pelos indivíduos que exibem essas variações em comportamento sexual".55
Como Underwager, Gardner está também intimamente associado com a Coalizão Norte-Americana para Pais e Filhos. Ele foi um dos autores de seu manual de sociedade de grupo da ACFC.
A AGENDA PEDÓFILA DE KINSEY
Enquanto os doutores Underwager e Gardner estão, porém, inconscientemente, ajudando a proteger molestadores de crianças de perseguição, há uma outra força social em trabalho no interior das indústrias psiquiátricas e de sexo que têm um enorme impacto sobre atitudes culturais a respeito de sexo e crianças como seres humanos. O Instituto Kinsey situado em Indiana tem promovido por longo tempo a idéia que as crianças são sexuais desde a infância. Uma análise do trabalho de Alfred Kinsey revela que sua pesquisa foi designada a normalizar o comportamento homossexual assim como fornecer justificativa para todas as formas de contato sexual, incluindo sexo com crianças.
Alfred Kinsey é o autor de dois livros sobre comportamento sexual humano que tem tido um impacto maior sobre nossa cultura durante os últimos 50 anos. Os dois volumes, Comportamento Sexual do Homem (1948) e Comportamento Sexual da Mulher (1953), propositado em apresentar evidência científica demonstrando que os americanos eram muito mais sexualmente ativos do que nós havíamos pensado anteriormente.
Em Comportamento Sexual do Homem, Kinsey atingiu a conclusão que 95 por cento dos homens norte-americanos se engajaram em alguma forma de crime sexual e que a maioria dos machos se engajam em sexo antes do casamento. De fato, ele concluiu que quase 17 por cento dos machos norte-americanos estavam engajados em alguma forma de atividade sexual com animais! Ele também reclamou que seus achados provaram que as crianças eram seres sexuais desde a infância - e que eles podiam curtir orgasmos mesmo enquanto crianças.56 [Nota: Em seu trabalho, Kinsey contava com uma equipe de "pesquisadores qualificados". Wardell Pomeroy, um dos sócios de Kinsey, descreve um desses "pesquisadores": "Esse homem teve relações homossexuais com 600 meninos, relações heterossexuais com 200 meninas e relações sexuais com adultos de ambos os sexos, com animais de muitas espécies e tinha além disso criado elaboradas técnicas de masturbação. Dos trinta e três membros de sua família, ele teve contato sexual com dezessete. Sua avó o introduziu à relação sexual, e sua primeira experiência sexual foi com seu pai.]
Seus estudos legitimaram a idéia que as crianças deveriam ser ensinadas a respeito do sexo na idade mais precoce, dando último acabamento às teorias freudianas a respeito do período latente na infância quando as crianças não mostram qualquer interesse por sexo. Isso justificou o crescimento de uma indústria do sexo. Isso tem justificado o crescimento de uma indústria da educação sexual que hoje promove o ensinamento do "sexo seguro" e a homossexualidade à educação infantil mais elementar.
Kinsey sustentou que 10 por cento da população norte-americana era homossexual e que a orientação sexual está em continuação com a bissexualidade sendo a base intermediária entre o comportamento homossexual e heterossexual. Incrivelmente, ele concluiu que somente 4 por cento da população era estritamente heterossexual, com uns outros 4 por cento sendo exclusivamente homossexual. O restante, ele disse, era bissexual. [Nota: Para se ter uma idéia das conclusões fraudulentas de tal pesquisa, através de informação do Estado de São Paulo de 16-04-1993, os Homossexuais são 1,1% nos EUA."]
Os dois volumes de Kinsey revolucionaram como nós encaramos o sexo em nossa sociedade. Sua pesquisa foi usada para mudar as leis criminais sexuais nos EUA. Em 1955, o American Law Institute, um braço do American Bar Institute, estabeleceu o Código Penal que foi apresentado às assembléias legislativas dos estados à parte. O MPC utilizou a pesquisa de Kinsey para argumentar pela eliminação de muitos crimes sexuais e reduções em sentenças para muitas outras.
Os colegas de Kinsey ajudaram a estabelecer organizações tais como a Conselho de Educação e Informação Sexual dos Estados Unidos - Sex Information and Education Council of the United States (SIECUS) para promover educação sexual nas escolas públicas. Em abril de 1999, o SIECUS - agora Conselho de Informação e Educação dos Estados Unidos sobre Sexualidade - publicou uma reportagem atacando a educação da abstinência e recomendou que tais programas sejam defendidos.
Em acréscimo, os créditos de Hugh Hefner aos relatos de Kinsey inspirando-o a iniciar a revista Playboy, estão abrindo assim à América a aceitação gradual da pornografia.
Agora, mais de 50 anos depois da publicação desses livros, o trabalho de Kinsey está sendo exposto como uma das maiores fraudes científicas do século.
A PESQUISA DE JUDITH REISMAN
O maior crédito para essa exposição de Kinsey é devida a Dra. Judith A. Reisman, Sexo e Fraude: A Doutrinação de um Povo (1990) e escreveu Kinsey: Crimes e Conseqüências (1998). Dois poderosos videos também foram baseados em seus estudos. As Crianças da Tabela 34, produzido pelo Conselho de Pesquisa Familiar, e Pedófilos de Kinsey, produzido pelo produtor de cinema independente britânico Tim Tate. Seu longa-metragem foi ao ar novamente no Canal 4 de Yorkshire, uma TV britânica privativamente controlada pelo serviço de TV britânico em Agosto de 1998. Tate está negociando com a PBS para colocar no ar o programa nos Estados Unidos.
Reisman descobriu os estudos de Kinsey enquanto conduzia uma pesquisa sobre o impacto da pornografia em machos e fêmeas. Ela tinha feito uma análise do conteúdo da Penthouse e descoberto preocupantes temas de assédio infantil. Ela apresentou suas descobertas em 1977, em uma conferência sobre mulheres e pornografia no Reino Unido. Durante essa conferência, ela confrontou-se com um diretor editorial de Penthouse, que argumentou pela pornografia infantil e os direitos "sexuais" das crianças. Outros expressaram apoio similar para pedofilia. Na mesma conferência, ela encontrou um psicólogo canadense que encorajou-a a ler Os Pesquisadores do Sexo por Edward Brecher se ela verdadeiramente precisava entender o porquê de tantos membros da conferência pareciam favorecer a pornografia infantil. O canadense contou a ela que ela tinha trabalhado com Alfred Kinsey e Wardell Pomeroy. Aquele (Kinsey) disse que era um homossexual; o outro (Pomeroy) era um pedófilo.
Reisman lê Os Pesquisadores do Sexo e então começou a pesquisar os materiais de Kinsey para ver por quê tantos psicólogos e sexologistas defendiam a pedofilia. Em 1981, enquanto caminhando através de Comportamento Sexual no Homem, ela estava estudando a Tabela 34, que listou estatísticas sobre as taxas de orgasmos de bebês e crianças. Isso resplandeceu em sua mente quando ela estava observando em uma tabela descrevendo em detalhe seus abusos sexuais de crianças.
O último livro de Reisman, Kinsey: Crimes e Conseqüências (Arlington, Va: The Institute for Media Education, 1998) viaja ao interior do grande detalhe a respeito dos esforços de Kinsey para utilizar seu trabalho para normalizar a homossexualidade, pornografia, bestialidade, pedofilia e mais. Uma de suas mais chocantes descobertas é que Kinsey rotineiramente correspondeu com um pedófilo nazista que enviou a Kinsey seus diários descrevendo em detalhes seus abusos infantis. Em acréscimo, Kinsey usou o diário de pedófilo Americano Rex King, um homem que, de acordo com o documentário Kinsey's Paedophiles, molestou mais de 800 crianças.
As teorias sexuais de Kinsey foram passadas ao longo junto com muitos da comunidade acadêmica que estão tentando destigmatizar o sexo com crianças.
ACADÊMICOS TRABALHAM PARA NORMALIZAR A PEDOFILIA
James Kincaid, um professor inglês do quadro permanente da Universidade do Sul da Califórnia (USC), Los Angeles, é um acadêmico que está tentando fornecer justificação intelectual para sexo entre adultos e crianças. Kincaid é autor de Amor a Crianças: A Criança Erótica e a Cultura Vitoriana (1992) e a Inocência Erótica: A Cultura do Assédio Infantil (1998).
Kincaid foi um orador na USC "Semana de Gênero e Sexualidade" ano passado, que incluiu Annie Sprinkle, uma ex-prostituta e atriz pornô que se descreve como uma "prostituta multimídia".57 A conferência foi patrocinada pela Campanha de Direitos Humanos, o maior grupo ativista homossexual da América.
As visões de James Kincaid sobre pedofilia mereceram-lhe um lugar no website do NAMBLA, onde ele é citado dizendo, "É possível que a posição marginal dos pedófilos lhe alerte não somente o interesse próprio mas as dores sofridas por todos os excluídos. Isso não é uma conseqüência necessária do [amor entre garotos], obviamente, mais do que a virtude é de pobreza. Ainda, a paixão pela ajuda à criança é tão forte em relações [entre homens e garotos] que até a polícia reconhece isso.
Os escritos de Kincaid estão começando a aparecer em vários programas de estudo sobre gênero e homossexuais. A Universidade Cornell, por exemplo, está usando seus materiais, assim como aqueles de Daniele Price, um professor inglês no Conselho da Cruz Sagrada. O preço é ensinar o feminismo e estudos sobre sexualidade e crianças na Inglaterra Vitoriana.
A Universidade de Cornell está oferecendo um curso chamado "A Criança Sexual", ensinado pelo professor de inglês Ellis Hanson. O conteúdo de seu curso foi retratado com precisão em exatidão no Relatório do Campus da Academia. O syllabus para "A Criança Sexual" aprende com o "Quem é Quem" dos "estudiosos" pedófilos. Isso inclui os escritos de Theo Sandfort, um ex-membro da comissão do Paidika; Daniel Tsang, editor do A Idade do Tabu, publicado pelo homossexual baseado em Boston, Alyson Publishers; e Pat Califia, o "fora da lei sexual" bem como um livro de foto de crianças nuas.
Uma das leituras no curso de Hanson é da autora feminista autora Gayle Rubin. Em seu ensaio "Pensando em Sexo", ela observa "como comunistas e homossexuais nos anos 50, amantes de garotos estão tão estigmatizados, que é difícil encontrar defensores para suas liberdades civis. ... Em vinte anos mais ou menos, quando alguma fumaça se clarear, será muito mais fácil mostrar que esses homens foram supostas vítimas de uma selvagem e injusta caça às bruxas."59
Hanson contou a Michael Capel do Campus Report que esse curso foi designado a "minar noções preconcebidas a respeito do que uma criança seja, o que a sexualidade é, e o que representa para o amor ou desejo de uma criança"60 Embora Hanson nega que sua posição seja pró-pedofilia, desafia a crença que sexo entre adultos e crianças seja mal.
No mesmo artigo da Campus Report, Capel registra que a Imprensa da Universidade de Nova Iorque publicou Out of the Closets por Carl Wittman, um livro amplamente utilizado em estudos de programas homossexuais. De acordo com Wittman, "Encare belos corpos e corpos jovens. São atributos. Eles são excelentes. ... [C]rianças podem tomar cuidado de si mesmas e são seres sexuais em caminho mais precoce do que nós gostaríamos de admitir. Aqueles de nós que começaram a cruzar a mais breve adolescência sabem disso, e nós estávamos fazendo cruzeiro, não sendo corrompido por homens velhos mais sujos"61. A Imprensa da Universidade de Nova Iorque também publicou Lavender Culture pelo homosexual/pedófilo canadense Geral Hannon, que escreve a respeito da importância de lutar pelas leis de idade de consenso.
ESCOLAS PÚBLICAS ESTÃO RECRUTANDO BASES
O movimento dos direitos dos homossexuais tem mirado adolescentes por anos, mas só recentemente tem havido um esforço mais acertado para mirar as escolas infantis mais elementares. O objetivo declarado dos ativistas homossexuais é proteger suas "crianças" de uma sociedade homofóbica, mas eles estão realmente usando as escolas públicas para introduzir nas crianças a idéia de que a orientação sexual é uma característica inata não diferente das de vertentes de direita ou esquerda. A mensagem é que a heterossexualidade, a bissexualidade, a homossexualidade, e mesmo reunindo características do sexo oposto (uma mistura de macho e fêmea) são igualmente escolhas válidas.
Em 1997, duas ativistas lésbicas produziram um vídeo de 78 minutos, É Elementar, que usa metragem real de cinco escolas para mostrar aos professores como introduzir o tópico da homossexualidade às crianças. O filme foi severamente criticado por ventilar na afiliada de São Francisco PBS e foi oferecido às estações por toda nação. Também foi endossado pela Associação Nacional de Educação e a Associação de Conselho Escolar Norte-Americana. Uma edição de 37 minutos está sendo distribuída pela Gay, Lesbian and Straight Education Network (GLSEN) - Rede de Educação para Gays, Lésbicas e Corretos. Esse vídeo é designado a ensinar às crianças que ser "gay é OK" e obter a simpatia das crianças retratando as críticas da homossexualidade como "fundamentalistas anti-gay".
Um dos mais notórios programas de recrutamento é o Projeto 10, fundado por Virginia Uribe, uma professora lésbica de uma escola secundária de Los Angeles. Foi duplicado nas escolas secundárias por toda a nação. Adolescentes que acreditam que sejam homossexuais são encorajadas a embarcar a se aconselhar, assim como se associar com os homossexuais mais velhos que servirão como mentores para eles. O website Project 10 fornece aos adolescentes vínculos a vários grupos de "apoio" a fim de ajudá-los a "revelar-se" aos seus parentes e amigos.
O Project 10 promoveu a aquisição de livros pró-homossexualidade para bibliotecas secundárias. Uma de suas principais seleções foi Uma Adolescente Em Dez: O Testemunho da Juventude Gay e Lésbica, um livro que ensina aos adolescentes escolheram qual seja a tendência sexual a ser escolhida se eles desejarem e regressarem e em seguida uma continuação de comportamentos sexuais. Esse livro contém um ensaio descrevendo a sedução de uma adolescente por sua professora lésbica do ensino secundário. Uma Adolescente Em Dez foi recentemente removido de várias escolas secundárias pra crítica depois de um pai queixar-se a respeito disso.
Ajudando a promover a normalização da homossexualidade entre adolescentes na Rede de Educação Gay, Lésbica e Correta. Esse grupo conduz uma campanha de "Retorno à Escola", que avalia e classifica as escolas como poços de água quente que estão cuidando de criar um "seguro e afirmativo aprendizado ambiental" para estudantes homossexuais, professores e grupos de trabalho.
GLSEN presidiu que uma Conferência Educacional "Gay" em Oakland, na Califórnia, em outubro passado de 1998. Os líderes da conferência recolheram-se para ensinar que "quanto mais jovem você se inicia, melhor", e encorajaram os homossexuais a começarem a ensinar lições de "afirmações gay" aos estudantes do jardim de infância. Jaki Williams, um ativista da GLSEN na Packer Collegiate School de Nova Iorque, disse que os jardins de infância estão "desenvolvendo seu superego" e "que é quando o processo de saturação necessita começar".62 [Nota: Em notícia veiculada no Site Terra, a sexualização precoce já está em pauta no Brasil. Segundo informação de 21 de maio de 2003, "Aulas de prevenção à aids e doenças sexualmente transmissíveis (DST) para crianças de 4 a 6 anos, na pré-escola, é a base de uma proposta que está sendo discutida pelos Ministérios da Saúde e da Educação".]
Um seminário intitulada "Castro Clones: Lésbicas Legítimas, Bissexuais de Boa Fé, Verdadeiros Transgêneros: Ser um Autêntico Homossexual?" O apresentador contou a seus espectadores em uma audiência que a identidade sexual é como uma peça de roupa: Quando não fortalece, você põe uma outra no lugar.
Durante a conferência, uma professora homossexual sugeriu acusar os pais de negligência educacional, caso questionassem tirarem suas crianças de classes de afirmação homossexual. Como uma professora registrou, "Nós estamos no ramo não para educar somente as crianças, mas para também educar a comunidade".63
INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO POPULARIZA SEXO ENTRE ADULTO E CRIANÇA
Em 1998, a indústria dos filmes introduziu pelo menos três filmes relacionando sexo entre adultos e crianças. The House of Yes, produzido pela Miramax, uma subsidiária da Disney, era uma comédia a respeito de incesto. Lolita, estrelando Jeremy Irons, foi rejeitada por todos os maiores estúdios de Hollywood, mas foi adquirida pelo canal Showtime e o Samuel Goldwyn Films. Não fez bem em teatros, mas foi exibida na TV a cabo e está disponível em alguns depósitos de vídeo da Blockbuster.
O último sacrifício sobre pedofilia é Happiness, que venceu o Prêmio do Festival de Cannes. A subsidiária da Universal Pictures, October Films, estava originalmente procurando distribuir o filme, mas finalmente ergueu-se através de uma companhia de distribuição menor e representada em mais de 15 cidades. O principal caráter em Happiness é um pedófilo homossexual que vitimiza os filhos machos de 11 anos de seus amigos. Ele é apresentado como um normal, membro forte de sua comunidade.
Enquanto nenhum desses filmes tem produzido boas bilheterias, sua influência cultural sobreviverá nas vídeo-locadoras. Cada um contribui em seu próprio caminho para a normalização do sexo entre adulto e criança. Em acréscimo, a televisão tem ocupado a cena da pedofilia diretamente às adolescentes, com o WB's "Dawson's Creek" retratando um relacionamento sexual entre um garoto de 15 anos de idade e seu professor da escola secundária. O programa era mais condenável por adultos que objetavam a pedofilia do que ela mesma representava em sua essência.
O Professor de filosofia Richard D. Mohr da Universidade de Illinois escreveu sobre a crescente influência pedófila no interior da mídia em seu ensaio "A Pedofilia da Vida Diária", publicado na edição de Guide, em Setembro de 1996, uma publicação homossexual disponível na Internet. Mohr registra que os anúncios de Tommy Hilfiger revelaram jovens garotos em poses sexualmente provocativas e que os anúncios da Havana Joe Boots mostram um garoto nu agachado, vestindo apenas um par de botas.
Mohr comenta a respeito do filme Kids da Miramax de Larry Clark um exemplo de imagens pedófilas destruídas como objetivo final. Os trabalhos fotográficos anteriores de Clark incluía Teenage Lust, que inclui uma foto de um garoto nu com uma ereção apontando uma arma à imagem da figura de uma garota nua e amarrada,64 e Die Perfect Kindheit (1993), que inclui fotos do próprio Clark nu dando cambalhotas com garotos nus em uma fonte. Kids termina com uma orgia de sexo e drogas de adolescentes. "Com Clark", diz Mohr, "a multidão de carne masculina adotada e acariciada pela câmera remota é carne de criança, toda desenvolvida para uma boa causa".65
CONCLUSÃO
O movimento dos direitos dos homossexuais tentou distanciar-se da pedofilia, mas apenas para propósitos de relações públicas. Com efeito, ativistas homossexuais por todo o mundo estão trabalhando agressivamente para reduzir a idade de consenso sexual para crianças e normalizar o sexo com crianças. Eles estão efetuando seus objetivos através da legislação, psiquiatria, nos tribunais, academia e a indústria do entretenimento.
O que o futuro trará? Uma coisa é certa: as maiores instituições culturais em nossa sociedade estão comprometidas em normalizar a homossexualidade, e algumas delas estão também se comprometendo em normalizar o sexo "consensual" com crianças e adolescentes. O objetivo final é a total liberação sexual de quaisquer restrições morais.
A Planned Parenthood, por exemplo, lançou uma revista na Web para adolescentes em fevereiro de 1999. A publicação de 1º de março continha um número de adolescentes infectados com HIV. Quanto mais está atraído ao interior do estilo de vida homossexual, nós veremos também mais adolescentes morrerem dolorosamente e com mortes desnecessárias. O San Francisco Chronicle relatou em 29 de Janeiro de 1999, a respeito de uma tendência emergente entre os homossexuais mais jovens: "Roleta Russa" ou festas "de sexo anal". Grupos de jovens homossexuais estão se encontrando para orgias de sexo que tem três regras: Nada de roupa, nada de camisinha e nenhuma conversa a respeito de infecção por HIV. Em acréscimo, pelo menos alguns homens devem estar infectados pelo HIV. Deram feições românticas à AIDS a ponto desses jovens estarem desejando se arriscar até a morte para um encontro sexual".
Esse é o futuro que nós encaramos, a menos que haja oposição ao movimento homossexual e pedófilo. Um ativista homossexual, escrevendo sobre o nome de Michael Swift, cercado de bebês, enxergou o dia quando homossexuais controlariam nossa cultura. Ele desafiou a sociedade heterossexual com essas palavras:
Nós sodomizaremos seus filhos, emblemas de sua masculinidade débil, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. ... Seus filhos se tornarão nossos prediletos para realizar nossas ordens. Eles serão reformados a nossa imagem. Eles virão nos desejar e nos adorar.
Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses sagrados são formosos adolescentes. Nós aderimos a um culto de beleza, moral e estética. Todo aquele que é feio e vulgar e banal será aniquilado. Posto que nós estamos alienados das convenções da classe média heterossexual, nós estamos livres para viver nossas vidas de acordo com os ditados da pura imaginação. Para nós, muito não é suficiente.68
Muito não é suficiente. Essas palavras deveriam nos lembrar que um dos objetivos primários dos movimentos de direitos dos homossexuais é abolir todas as leis de idade de consenso etário e realmente reconhecer que os pedófilos como os "profetas" de uma nova ordem sexual.
Frank V. York, um ex-editor em Focus on Family, é um escritor freelance vivendo no Sul da Califórnia. Ele é o autor de nove livros, incluindo When the Wicked Seize uma Cidade e Enviou uma mensagem a Mickey, um livro a respeito do boicote da Convenção Batista do Sul da Disney Corporation. Robert H. Knight, diretor dos estudos culturais para o Familiy Research Council e um ex-editor de notícias e escritor, escreveu e dirigiu os vídeos Hope and Healing: Histórias de Superação da Homossexualidade, e as Crianças da Tabela 34, a respeito da pesquisa sexual infantil de Alfred Kinsey. Ele é o autor de The Age of Consent: The Rise of Relativism and the Corruption of Popular Culture (Dallas: Spence Publishing, 1998).
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Frank V. York, um ex-editor em Focus na Família é um escritor freelance vivendo no Sul da Califórnia. Robert H. Knight é diretor de estudos culturais para o Family Research Council e um ex-editor de notícias do Los AngelesTimes. Ele é autor da Idade do Consenso: A Ascensão do Relativismo e a Corrupção da Cultura Popular ( D a l l a s : S p e n c e Publishing, 1998).
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