Uma missão que também deve ser perpetuada por todos, ao percorrer um caminho de evangelização que inspire paciência e amabilidade, escuta e respeito. Francisco finalizou o discurso, então, fazendo um convite especial aos bispos da Ásia:
 
“ De maneira particular, convido a ter sempre a porta aberta para os sacerdotes. Não esqueçamos que o próximo mais próximo do bispo é o sacerdote. Mantenham-se próximo deles, escutem-nos, procurem sustentá-los em todas as situações que enfrentam, sobretudo quando estarão desanimados ou apáticos, que é a pior das tentações do demônio. E o façam, não como juízes, mas como pais, não como gerentes que se servem deles, mas como verdadeiros irmãos mais velhos. Criem um clima de confiança que favoreça um diálogo sincero e aberto, buscando e pedindo a graça de terem a mesma paciência que o Senhor tem com cada um de nós… e tem tanta! ”