O  QUE  É  DÍZIMO:

É altamente educativo. É co-responsabilidade... tanto os ministros como os leigos são responsáveis pelo bom andamento da paróquia. É ato de fé: prova que acreditamos que tudo que possuímos vem de Deus. É sinal de agradecimento: pelos dons e bens recebidos de Deus, pelos quais nada pagamos. É participação: demostra o prazer em participar da comunidade. É comunidade: um por todos, todos por um. A união faz a força. Assim o Dízimo nunca terá o sentido de esmola, mas o espírito de colaboração e de serviço. É a forma de participar: ricos e pobres são iguais perante o Dízimo. É garantia para a administração paroquial: dá condições ao pároco e às equipes da Igreja de pesar e organizar as pastorais da paróquia. É conscientização e crescimento comunitário: acaba com as taxas cobradas pelos serviços religiosos.

O  QUE  NÃO  É  DÍZIMO:

Não é pagamento: o Dízimo não é pagamento dos sacramentos, de bênçãos ou orações. Não é esmola: não é esmola dada à Igreja ou ao padre. Não é compra de privilégios: não compra privilégios em detrimento de outros paroquianos. Ninguém é melhor do que ninguém porque dá o Dízimo. Não é isenção: de outros trabalhos ou colaborações dentro da comunidade; não é compra de favores. Não é prestação: não é um simples pagamento para o batismo de nossos filhos, para o matrimônio, nem significa direito a abatimento no aluguel do salão paroquial... Também não é transação financeira etc... Não é sobra: também não é uma sobra do que ganhamos no mês. Não é barganha com Deus: dou isto e quero aquilo. Não é título de honra ou diploma de cidadão honorário na Igreja. Não é passe-livre para deixar de cumprir a Lei de Deus ou os preceitos da Igreja.

Paz e Benção

Diácono Claudino