MALAQUIAS 3,8-12:

Pode o homem enganar o seu Deus? Por que procurais enganar-me? E ainda perguntais: Em que vos temos enganado? No pagamento dos dízimos e nas ofertas. Fostes atingidos pela maldição, e vós, nação inteira, procurais enganar-me. Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência - diz o Senhor dos exércitos - e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vós muito além do necessário. Para vos beneficiar afugentarei o gafanhoto, que não destruirá mais os frutos de vossa terra e não haverá nos campos vinha improdutiva - diz o Senhor dos exércitos. Todas as nações vos felicitarão, porque sereis terra de delícias - diz o Senhor dos exércitos.

Na citação do texto, o profeta Malaquias nos traz não somente o chamamento a um desafio de Deus, mas nos propõe o convite a generosidade e que tenhamos uma vida rica e cheia de bênçãos.

No versículo existe uma ordem e uma promessa. A promessa são as bênçãos. Só que primeiro temos que ser obedientes em cumprir a ordem e depois é que virão as bênçãos de prosperidade e principalmente a espiritual.

Na obediência à Palavra e fazendo a experiência, sentiremos algo maravilhoso acontecer: "A Promessa de Deus é manifestada em nós".

Aos poucos as mudanças serão visíveis, transformando-nos em novas pessoas.

Percebemos também que muitas vezes não somos poupados por sermos dizimistas, mas somos agraciados com a intervenção de Deus, como uma resposta rápida em nosso coração, diante dos nossos problemas.

A cada dia, queremos fazer a partilha acontecer. Muitas vezes torna-se difícil propagar, pois dá-se a impressão que tudo não passa de um "passe de mágica": "Seja dizimista e tudo se resolve". Não! Não é assim. O dízimo é algo muito profundo, uma questão de fé, fidelidade e obediência.

Além das bênçãos, em resposta a nossa fidelidade, Deus não nos deixará a mercê de Satanás, mas Ele repreenderá o devorador para que ele se afaste de nossas vidas. "Para vós afugentarei o gafanhoto, que não destruirá mais os frutos de vossa terra, e não haverá nos campos vinha improdutiva, diz o Senhor dos exércitos." (Mal 3,11).

Da mesma forma, seremos justos perante Deus, pela nosso temor (Mal 3,13ss)

 

Paz e Benção

Diácono Claudino